Partem as razões.
Sangram os corações.
Gritam em silêncio
com medo do futuro.
Só que o futuro começou.
Tentam pesar as perdas e ganhos,
mas não há vitória
diante de partidas.
Adeus à esperança,
à liberdade,
ao desejo de ser igual.
O amor foi minoria.
O bem foi obrigado a se calar
para dar voz ao mal.
Ficam as dúvidas. Delas, a principal:
será este o (nosso) ponto final?
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