Lá embaixo eles aceleram.
As luzes acendem as vidas em metros quadrados
Os corpos se envolvem e lançam-se.
Gritando que há almas na selva de pedra.
Elas querem superexistir.
Naquela esperança tediosa do amanhã.
Tragando o álcool com a fumaça almíscar.
Refúgio, resgate, rotina.
O último a resistir apaga a luz.
“Quando a primeira coisa viva existiu, eu estava lá esperando.
ResponderExcluirQuando a última coisa viva morrer, meu trabalho estará terminado.
Vou pôr as cadeiras em cima das mesas, apagar as luzes e fechar as portas do universo quando eu partir”